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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
01/02/1996 |
Data da última atualização: |
01/02/1996 |
Autoria: |
HERRERA RIVERA, O.; CARVALLO GARCIA, R. |
Título: |
Un modelo de programacion de cultivos para asignar optimamente recursos FIRA en la Comarca Lagunera. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Agrociencia, n.32, p.71-78, 1978. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
El presente estudio tiene por objeto encontrar el patron optimo de cultivos para ciertas empresas que trabajan em forma colectiva, localizadas en la region conocida como Co-
marca Lagunera y que a su vez tengan nexos con el FIRA. Las empresas estudiadas re-
presentan una muestra significativas de 47 empresas que pueden generalizar el universo que es de aproximadamente 200 empresas. La metodologia urilizada para esta investiga-
cion fue la programacion matematica, especificamente la programacion lineal; la informa-
cion con la que trabajo fue proporcionada por parte de las oficinas centrales del FIRA en su Departamento de Registros Continuos, a la vez complementada por una investigacion directa realizda en la zona de estudio. El modelo de programacion para dichas empresas recomienda la realizacion de las siguintes actividades: siembra del algodon por cuyo con-
cepto se obtienen altos ingresos, la siembra de alfalfa que sirve como alimento para vacas lecheras y en menor cantidad la siembra de maiz. En el mismo modelo se efectuo el analises de sensibilidad con el objeto de observar hasta que punto es recomendable la siembra de otros cultivos que no aprecieron en la solucion optima y que sin embargo se realizan en la zona. Efectuando las actividades recomendadas por el modelo, el ingreso neto de los socios de las empresas, se eleva hasta en un 50%. |
Palavras-Chave: |
Collective farm; Crop; Cultivo; Fazenda coletiva; Modelo de programacao; Programming model. |
Thesagro: |
Agricultura. |
Thesaurus Nal: |
agriculture; Mexico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02025naa a2200241 a 4500 001 1787087 005 1996-02-01 008 1978 bl --- 0-- u #d 100 1 $aHERRERA RIVERA, O. 245 $aUn modelo de programacion de cultivos para asignar optimamente recursos FIRA en la Comarca Lagunera. 260 $c1978 520 $aEl presente estudio tiene por objeto encontrar el patron optimo de cultivos para ciertas empresas que trabajan em forma colectiva, localizadas en la region conocida como Co- marca Lagunera y que a su vez tengan nexos con el FIRA. Las empresas estudiadas re- presentan una muestra significativas de 47 empresas que pueden generalizar el universo que es de aproximadamente 200 empresas. La metodologia urilizada para esta investiga- cion fue la programacion matematica, especificamente la programacion lineal; la informa- cion con la que trabajo fue proporcionada por parte de las oficinas centrales del FIRA en su Departamento de Registros Continuos, a la vez complementada por una investigacion directa realizda en la zona de estudio. El modelo de programacion para dichas empresas recomienda la realizacion de las siguintes actividades: siembra del algodon por cuyo con- cepto se obtienen altos ingresos, la siembra de alfalfa que sirve como alimento para vacas lecheras y en menor cantidad la siembra de maiz. En el mismo modelo se efectuo el analises de sensibilidad con el objeto de observar hasta que punto es recomendable la siembra de otros cultivos que no aprecieron en la solucion optima y que sin embargo se realizan en la zona. Efectuando las actividades recomendadas por el modelo, el ingreso neto de los socios de las empresas, se eleva hasta en un 50%. 650 $aagriculture 650 $aMexico 650 $aAgricultura 653 $aCollective farm 653 $aCrop 653 $aCultivo 653 $aFazenda coletiva 653 $aModelo de programacao 653 $aProgramming model 700 1 $aCARVALLO GARCIA, R. 773 $tAgrociencia$gn.32, p.71-78, 1978.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
04/05/1998 |
Data da última atualização: |
19/01/2011 |
Autoria: |
CASTRO, V. L. S. S. de. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA. |
Título: |
Avaliacao ecotoxicologica de agrotoxicos e biopesticidas. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 9., 1995, Ribeirao Preto, SP. Revista Brasileira de Toxicologia, Ribeirao Preto, Sao Paulo, v.8, n.1, p.12, 1995. Resumo. ref.1.6.4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
De uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a associacao entre uma dose e a probabilidade da ocorrencia do efeito adverso atraves do uso de modelos matematicos. Os modelos de estudo com animais tem sido amplamente utilizados e o risco de um efeito prejudicial para o ser humano e feito atraves da extrapolacao interespecies, baseada em modelos farmacocineticos e fisiologicos de comparacao. O estudo de um determinado pesticida de causar danos a organismos vivos envolve a avaliacao e a integracao dos dados de diversas categorias de observacoes. Assim utiliza-se diferentes testes experimentais na tentativa de obter-se dados imparciais dos efeitos das substancias em estudo uma vez que a maior ou menor gravidade de acao no organismo dependera de diversos fatores relacionados com o ambiente, o agente e o organismo. Os protocolos de avaliacao de agentes quimicos levam em conta diferentes vias de exposicao (oral, inalatoria, cutanea) em diferentes tempos de exposicao. Assim ha estudos de toxicidade agudos, de curto e medio prazos como tambem a longo prazo. Este compreende ainda teste de avaliacao do potencial carcinogenico, embriofetotoxico e mutagenico do agente. Em relacao ao protocolo de agentes biologico alem do enfoque da toxicidade de uma possivel substancia produzida pelo microrganismo ou algum componente da formulacao ha tambem a avaliacao de aspectos de patogenicidade, infectividade e persistencia do agente microbiano. Este protocolo consiste em 3 fases. A primeira objetiva a avaliacao da preparacao do agente quanto a potenciais riscos devido a patogenicidade, infectividade e toxicidade agudas. A segunda fase e realizada quando a anterior indica a existencia de infectividade ou toxicidade (teste agudos e subcronicos). A terceira fase e feita quando ha indicios de patogenicidade na fase 1, sendo avaliados tambem os efeitos reprodutivos, organicos e de imunodeficiencias. Quando e observado um efeito prejudicial ao animal, a determinacao de sua relevancia para o homem e feita baseada nas condicoes de realizacao do teste. A validade do modelo utilizado depende primordialmente da sua sensibilidade, reprodutibilidade, do grau de interpretacao do fenomeno biologico e da correta identificacao e quantificacao do efeito observado. Por ultimo considerando que a avaliacao de risco toxicologico depende de uma comparacao dos niveis de exposicao com niveis que causem uma resposta biologica mensuravel e, portanto, necessario se tomar conhecimento dos niveis de concentracao cada vez mais aprimoradas. MenosDe uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a ass... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrotóxicos; Biopesticidas; Ecotoxicologica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04530naa a2200157 a 4500 001 1012868 005 2011-01-19 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 245 $aAvaliacao ecotoxicologica de agrotoxicos e biopesticidas. 260 $c1995 520 $aDe uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a associacao entre uma dose e a probabilidade da ocorrencia do efeito adverso atraves do uso de modelos matematicos. Os modelos de estudo com animais tem sido amplamente utilizados e o risco de um efeito prejudicial para o ser humano e feito atraves da extrapolacao interespecies, baseada em modelos farmacocineticos e fisiologicos de comparacao. O estudo de um determinado pesticida de causar danos a organismos vivos envolve a avaliacao e a integracao dos dados de diversas categorias de observacoes. Assim utiliza-se diferentes testes experimentais na tentativa de obter-se dados imparciais dos efeitos das substancias em estudo uma vez que a maior ou menor gravidade de acao no organismo dependera de diversos fatores relacionados com o ambiente, o agente e o organismo. Os protocolos de avaliacao de agentes quimicos levam em conta diferentes vias de exposicao (oral, inalatoria, cutanea) em diferentes tempos de exposicao. Assim ha estudos de toxicidade agudos, de curto e medio prazos como tambem a longo prazo. Este compreende ainda teste de avaliacao do potencial carcinogenico, embriofetotoxico e mutagenico do agente. Em relacao ao protocolo de agentes biologico alem do enfoque da toxicidade de uma possivel substancia produzida pelo microrganismo ou algum componente da formulacao ha tambem a avaliacao de aspectos de patogenicidade, infectividade e persistencia do agente microbiano. Este protocolo consiste em 3 fases. A primeira objetiva a avaliacao da preparacao do agente quanto a potenciais riscos devido a patogenicidade, infectividade e toxicidade agudas. A segunda fase e realizada quando a anterior indica a existencia de infectividade ou toxicidade (teste agudos e subcronicos). A terceira fase e feita quando ha indicios de patogenicidade na fase 1, sendo avaliados tambem os efeitos reprodutivos, organicos e de imunodeficiencias. Quando e observado um efeito prejudicial ao animal, a determinacao de sua relevancia para o homem e feita baseada nas condicoes de realizacao do teste. A validade do modelo utilizado depende primordialmente da sua sensibilidade, reprodutibilidade, do grau de interpretacao do fenomeno biologico e da correta identificacao e quantificacao do efeito observado. Por ultimo considerando que a avaliacao de risco toxicologico depende de uma comparacao dos niveis de exposicao com niveis que causem uma resposta biologica mensuravel e, portanto, necessario se tomar conhecimento dos niveis de concentracao cada vez mais aprimoradas. 653 $aAgrotóxicos 653 $aBiopesticidas 653 $aEcotoxicologica 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 9., 1995, Ribeirao Preto, SP. Revista Brasileira de Toxicologia, Ribeirao Preto, Sao Paulo$gv.8, n.1, p.12, 1995. Resumo. ref.1.6.4
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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